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Meu bebê está gordo, me ajude!

Hoje nós vamos fazer mais uma live, sobre a série no Nutrababy 20 são essa série aí de 20 lives sobre alimentação do bebê hoje nós vamos falar como evitar a obesidade nas crianças e que elas levem isso depois para a vida adulta e depois a coisa complica. Então nós vamos falar um pouco sobre isso que é uma preocupação um pouco de algumas mães, que me enviam mensagens, que tem caso de obesidade na família ou de excesso de peso e não querem que a criança passa pela mesma situação.

Na verdade não é o excesso de peso em si do bebê, e sim os hábitos que a gente está criando naquela pessoa, o bebê é uma pessoinha.

Nós vamos falar um pouco sobre esses hábitos que acabam levando a obesidade no futuro e problemas de colesterol alto, doenças cardiovasculares... coisas que a gente pode fazer na primeira infância, quando o bebê tá pequenininho e aí a gente pode salvar o bebê para vida inteira. Coloca aí a gente quem tem na família caso de excesso de peso? Coloca um sim aí para mim, para eu ter uma ideia se tem pessoas na sua família que têm excesso de peso ou que têm colesterol elevado doenças cardiovasculares, porque isso é muito importante, porque a parte genética também conta, mas principalmente, estudos têm mostrado, são estudos de epigenética um nome meio complicado que mostram que a gente pode reverter essa situação com alimentação porque no brasil o índice de excesso de peso

(no mundo em geral) tem aumentado muito, para vocês terem uma ideia, o excesso de peso ele triplicou nos últimos 40 anos então isso gente é algo muito grande e que dá um impacto na hora de saúde.

Antigamente tinha uma ou outra pessoa com excesso de peso, colesterol alto, agora não, agora tem diabetes é comum a gente ter na nossa família, pessoas que a gente convive nossos vizinhos, nossos amigos, às vezes até a gente mesmo, com açúcar no sangue elevado colesterol alto e tudo mais. E o nosso bebê gente ele carrega uma parte da nossa carga genética, da nossa família, dessas pessoas que a gente tá citando aqui, que sim, tem doenças cardiovasculares ou colesterol alto obesidade ou diabetes. Ele leva essa marquinha lá no gene no dna dele.

Então o quê a gente tem que fazer? A gente tem que tentar contornar situações externas para que isso não expresse e ele se torna uma criança que tem obesidade infantil, ou que têm excesso de peso, ou que tenha diabetes, hipertensão, em uma época muito cedo da vida, nem que seja na adolescência. Então a gente pode reprogramar isso aí até os dois aninhos de idade.

E isso é muito importante, é um poder que você tem na mão, cada vez que você prepara comidinha do seu filho você pode estar revertendo uma doença que ele vai carregar para o resto da vida. Oitenta por cento do risco dele ter essas doenças é possível de ser contornar, a genética só conta de

20 a 30 por cento, então os outros 70 os outros 80 a gente pode reverter

Então é isso que eu vou tentar explicar aqui para vocês como que a gente pode fazer isso. Se você tem isso na sua família de uma atenção especial a comidinha do seu bebê, até os dois anos de idade tá bom. É muito comum hoje em dia, a gente já ter crianças com colesterol alto antes mesmo dos pais, então a gente tem algo que a gente pode fazer para mudar esse processo aí e dar a volta por cima de uma maneira muito simples todo dia em casa.

Então vou falar que os pontos principais tá bom.

A Mônica ta colocando aqui que a bebê dela tem um 1 anos e 2 tem 13 quilos a pediatra disse que está acima do peso, e mais mama do que come, o pai tem diabetes e o peso está acima também. Eu não posso fazer essa avaliação aqui Mônica porque eu não tenho os dados da sua filha, mas começando aqui falar um pouco mais dessa questão da obesidade e do excesso de peso eu vou explicar uma coisa às vezes, a gente pode olhar um peso isolado né, mas na verdade a gente tem que fazer uma avaliação completa, da criança. Que é o que eu faço no grupo

Nutrababy que é o grupo das mães que eu acompanho. Então o que a gente faz a gente tem aquele caderninho das crianças, aquela caderneta tem lá, o peso, tem a idade e tem um gráfico aquele é um dos gráficos na verdade nós analisamos três gráficos e a gente anota lá no prontuário, e o pediatra também.

E tem um que é muito importante que é o peso com relação ao tamanho porque aquele que tá desenhado lá para vocês é o peso com a idade, ou seja uma criança que tem a mesma idade da sua bebê aí Mônica 1 ano e 2 meses ela pesa X quilos e outra bebê que tem a mesma idade, pesa Y quilos então cada um com relação à sua idade. Mas o certo mesmo é avaliar o peso com relação ao tamanho dela, ou seja se o peso dela está proporcional distribuído no corpinho dela de acordo com a altura, e aí a gente vai fazer o diagnóstico de excesso de peso ou não, mas isso eu não consigo fazer aqui na live, eu tenho que acompanhar a criança para gente saber. Então você tem que sempre pensar o peso do seu filho com relação ao tamanho que ele tem, se está acima ou se está abaixo se estiver acima, é porque está com excesso de peso.

Agora o que a gente tem que pensar, quando a criança é bebê o peso é importante a gente avaliar mas ele é uma medida só, o que a gente tem que avaliar é como que o bebê está comendo e como que ele está construindo esse hábito alimentar ou seja o que ele está botando para dentro do corpo dele.

Porque é isso aí que ele vai carregar para vida toda, se você pensar só, se isso engorda

"tal coisa engorda" "tal coisa emagrece" para beber a gente não precisa ficar pensando muito nisso, o que a gente tem que pensar é o quê?

O bebê está aprendendo a comer bem? Ele está comendo legumes? Ele está comendo frutas?

Ele está comendo leguminosa? Tipo feijão, lentilha, grão-de-bico...

Ele não está comendo produtos processados? Bolacha, Iogurte com açúcar.

Isso que a gente tem que pensar, porque essa é a raiz do problema.

A gente mesmo né por exemplo: se nós adultos estamos com excesso de peso, vamos supor: eu Patrícia estou com excesso de peso, eu vou dormir de noite aí eu tô lá pensando... será que eu emagreci hoje? Será que eu engordei? Quantos quilos será? Será que tal coisa engorda?

Será que tal coisa emagrece? Ou seja tô pensando em coisas que não vão me levar nada.

Eu tenho que pensar o que? Será que eu bebi água hoje? Será que eu consegui comer três frutas?

Será que eu comi meu prato de salada? É isso que eu tenho que pensar

Porque essa é que é a raiz do problema, é isso que vai prevenir o seu filho de ficar obeso de levar tudo isso que tem na sua família para frente, e cancelar isso daí.

Então por isso que eu trabalho com bebê, porque eu realmente acredito que essa é uma época de programação, como se fosse um computadorzinho lá que está sendo formado todo, tudo que a gente programar no bebê até 2 anos, ou até (algumas pesquisas dizem) 3 anos a gente vai levar para a vida inteira. Então esse risco de obesidade, ter colesterol alto, que você tem na sua família seu bebê carrega dentro dele, mas ele só vai expressar aquilo se a gente não controlar esses outros fatores.

Se a gente controlar direitinho e tiver uma alimentação boa, um bom hábito de vida ele não vai expressar esse potencial genético dele ele não vai ser obeso não, vai ter colesterol alto, e é isso que a gente quer.

Não pensem assim: "eu não vou dar tal coisa porque engorda" para o meu bebê.

Não pense nisso, você vai pensar assim:

"eu não vou dar o iogurte com açúcar para o meu bebê, não é porque não engorda é porque não é bom para ele, não tem nutrientes bons não vai trazer coisas boas para ele, vai aumentar o risco dele ter obesidade, igual todo o resto da minha família" é por isso que eu não vou dar, não é porque ele tem mais calorias ou menos.

Pergunta da Dassiana: vitamina de banana com leite integral com uma colher de aveia engorda? Tá vendo essa mesma pergunta não pense se engorda se emagrece, o que acontece, você está dando um alimento super bom para ele vitamina de banana, leite integral e colher de aveia, isso é um coquetel de bons nutrientes para ele, e isso aí vai enche-lo... às vezes, ele não vai conseguir nem tomar uma quantidade grande porque tem bastante nutrientes bons e aveia da saciedade ao bebê. Então você pode continuar dando pense na qualidade, não se aquilo vai engordar ou vai emagrecer ele.

Porque o bebê normalmente ele vai crescer, quando o pediatra fala que você tem que controlar o peso dele, na verdade ele tá dizendo, que tem controlar a alimentação dele agora ele tem que comer coisas boas. Ele não tá preocupado se abaixou peso ou diminuiu, ou vai dar uma dieta para o seu bebê, porque se ele comer saudável mesmo assim o alimento tiver calorias igual, uma vitamina de banana com leite integral ele não vai ser uma pessoa obesa porque as células dele só vão receber coisas boas ela não vai expressar aquele risco de doença.

Então você vai cuidar melhor do seu bebê quando você dessa vitamina você está dando um coquetel de saúde para ele... você pode até dar própria fruta também, que é melhor do que dar a vitamina, parte a banana joga aveiazinha por cima e ó fica ótimo tá bom.

Para prevenir obesidade, primeira coisa, nós vamos pensar na coisa que mais protege o bebê ser obeso... sabe o quê é ?

Aleitamento materno.

Isso já foi provado em vários e vários estudos, que amamentar é a coisa que mais protege o bebê de ser obeso no futuro.

Amamentação, ótimo. "Ah mas eu não amamento" o mundo não está perdido tem outras coisas que nós podemos fazer também, mas eu tenho que citar essa porque essa é bem importante para alimentação do seu filho.

Para você saber, se você amamenta, você está diminuindo o risco dele ser obeso no futuro.

Segunda coisa que você vai fazer. Tem pessoas na sua família que têm excesso de peso, você não quer que seu filho tenha, você vai pensar o que:

"Eu vou ter o controle da qualidade dos alimentos que eu dou para o meu filho"

Isso é muito sério, toda vez que você vai no supermercado você tá escolhendo a saúde do seu filho, aquilo que você vai trazer para pôr no pratinho dele.

Então você vai escolher alimentos de boa qualidade para o seu filho.

Isso vai fazer com que, cada vez que ele for comer, ele vai comer um coquetel de saúde, vai comer vários bons nutrientes que vão fazer o sistema de defesa dele ficar lá em cima, ele vai aprender se sentir saciado e ter prazer com gosto real dos alimentos, você vai educar o paladar do bebê.

Essa é importância da alimentação complementar, ou seja, quando você entra com as primeiras comidinhas e até os 2 aninhos de idade, seu bebê tá aprendendo como que ele vai comer para o resto da vida, e ele vai levar isso... ele talvez não se lembre mas isso está marcado lá no cérebro do bebê.

O que acontece também, quando eu escolho um alimento de boa qualidade às vezes eu tenho que cozinhar, "ah mas eu não gosto de cozinhar, eu gosto de comprar pronto".

Tudo bem, você gosta de comprar pronto mas, quando você prepara uma refeição simples simples para seu filho, pelo menos nessa idade vai ser muito mais fácil, você vai construir o paladar e o gostinho dele. É muito mais fácil você ensinar isso para um bebê até 2 anos porque depois do bebê chegar lá, seu filho chegar, com cinco anos 7 anos, e você tem que consertar tudo, e aí ele não quer, e aí os amiguinhos estão comendo porcaria, e ele nunca comeu iogurte natural, nunca gostou porque ele não aprendeu, na casa dele não era assim. Aquilo que está dentro da nossa casa é o que mais influencia o nosso hábito alimentar.

Porque às vezes umas mães me falam assim: "ah quando ele for lá na escola ele vai comer um tanto porcaria mesmo para quê que eu vou ensinar uma boa alimentação para ele".

Mas pensa em você aquilo que você come hoje, parece muito com que provavelmente você comia na sua casa não é? Apesar de você ter passado na escola ter comido umas porcarias, seja que for, no final a gente acaba transportando para dentro da nossa casa aquilo que a gente fazia na nossa casa também, quando a gente tava na casa da nossa mãe, do nosso pai

Esse ambiente de segurança de referência alimentar é a nossa casa.

Isso até os dois, três anos de idade faça esse esforço porque depois mais tarde você vai ter que fazer e vai ser mais difícil convencer. porque eu vejo criança sempre todo dia, então eu vejo isso.

Convencer uma criança de cinco, seis, sete anos é muito mais difícil do que convencer um bebê, construir um hábito alimentar por mais difícil que você agora esteja achando. Uma dica boa né quando a gente acha e quer alertar alguém... porque é muito difícil né gente chegar e falar

"eu acho seu filho tá gordinho" é uma situação delicada. O que a gente pode falar é com relação à qualidade a comida que ela come, você pode sugerir

"ah eu fiz um bolo caseiro saudável tão bom vamos ver se ela gosta?"

E aí se ela gostou, comendo o bolo você pode puxar o assunto. Essa questão de incentivar e motivar é melhor do que essa questão de você falar da sua preocupação assim de cara.

E aí você pode ajuda-la melhor.

Uma coisa importante: A coisa que mais leva as crianças a estarem muitas vezes não é o que elas comem, sabe o que é?

O que elas bebem. São as bebidas açucaradas

Isso é um coquetel de açúcar no sangue seu filho de uma vez só.

O bebê pega copinho de suco de laranja (mesmo que seja natural) e engole aquilo em poucos minutos, então vai aquele açúcar no sangue BOOM de uma vez, para o corpo.

Isso é uma agressão para o corpo, ele tem que liberar insulina, fazer isso, tem fazer aquilo para usar aquele açúcar todo. E o açúcar se ele acumula no sangue o que acontece, formam como se fosse uns cristaizinhos passando pelo sangue e vai arranhando os vasinhos e isso com tempo, os vasos sanguíneos gente eles passam em todos os seus órgãos, todos os órgãos do seu corpo, já pensou nisso?

Se eles ficarem todos arranhadinhos você acha que eles vão funciona bem? Não vão!

Aí quando quando vier uma gordura, ela não vai conseguir nem passar e vai virar um colesterol alto aí vai virar uma placa de gordura presa lá dentro do vaso.

Então açúcar ele tem muitos maus que pode causar ao bebê, então não é só o que ele come, é principalmente e ele bebe. Vários estudos mostraram que uma das maiores causas das crianças que estão com excesso de peso é porque elas bebem coisas açucaradas. A gente acha que a Ice Tea, aquele chazinho gelado, é bom para saúde, não é nada, aquilo é um coquetel de açúcar tem a mesma quantidade de açúcar com refrigerante, suco de caixinha, está escrito suco integral, aquilo ali é integral? É mas aquilo é um tanto de açúcar da fruta espremida e colocado na caixinha. Então aquele leva o açúcar no sangue do seu filho.

Chá gelado, Lipton, Ice tea, suco e refrigerante são a mesma coisa em termos de açúcar, nenhum é melhor para saúde do que o outro.

A coisa mesmo é dar água para o seu filho a água, água, água, pode dar uma água aromatizada você quiser, um cházinho, se ele já é maiorzinho, tem mais de 1 aninho.

Então você pode variar dar um cházinho de camomila gelado, um chá de erva cidreira, mas esses chá industrializados refrigerante e suco (suco natural também) são a mesma coisa, uma bomba de açúcar no sangue do seu filho.

Então se você já tem pessoas obesas na família e seu filho toma todo dia suco

O que vai acontecer? As células dele vão pensar já tem uma propensão para ser obeso e todo dia eu recebo açúcar... aí o que vai acontecer?

Puff! Dispara o gatilho e aí o bebê com tempo vai ficando com excesso de peso, uma criança com excesso de peso, um adulto, um adolescente com excesso de peso. É assim que o corpo funciona. Então bebidas açucaradas gente não, não, não, não, não... parece radical mas na verdade, o que eu estou pedindo é, para você dar água para o seu filho.

Agora dar água para o bebê virou radical. Mas é o melhor que a gente pode fazer, é realmente muito importante você educar ele a beber água tem criança que não bebe água. Quando você tá fazendo isso você não está fazendo uma maldade para o seu filho, dando para ele água, você está fazendo a melhor coisa, você está protegendo ele de toda propensão que ele possa ter risco que ele tem de ter obesidade, ou ter excesso de peso e colesterol alto.

Isso é muito comum, foi feito até um estudo nos Estados Unidos

(no brasil é também é parecido mas nunca foi feito um estudo desse porte) com relação a bebida açucarada. Que as crianças elas tomam por ano se a gente for juntar toda a bebida açucarada que ela toma no ano, dava para encher uma banheira dessas banheiras tomar banho... é muita quantidade a gente não percebe.

Quarto ponto importante para evitar a obesidade do seu filho é ensinar a comer os alimentos como eles realmente são.

No começo a gente dá amassadinho no garfo, depois da em pedacinhos, depois da em pedaços normais até ficar na quantidade certa para o seu filho, na consistência normal que você come na sua família em torno de 1 ano.

Essa progressão da consistência é muito importante para que seu filho não tenha obesidade no futuro.

Porque se ele não aprendeu a comer os alimentos como eles realmente são, só amassadinho uma hora você não vai aguentar mais, bebê de um, dois anos de idade e você fazendo papinha para ele.

O ideal é ele já comer em pedacinhos, aí ele começa a apreciar os alimentos como realmente são.

A laranja é cheia de grumos, e ele tem que aprender porque as vezes ele gosta até da laranja mas ele não gosta dos grumos porque ele não aprendeu.

Então deixa o bebê tocar, deixa o bebê aprender o gosto, a textura dos alimentos como ele realmente são.

Importante. Última coisa para evitar que seu bebê fique obeso: É a publicidade.

Fique atenta a publicidade dos alimentos, porque aquele produtinho para bebe que tem ursinho desenhado, tem um personagem preferido da criança, dá disney, sei lá o que for... e a gente acaba comprando por causa disso, geralmente é um produto super ultraprocessado, cheio de açúcar, que não vai fazer bem para o seu filho.

E às vezes rótulos nos deixam confusas tá lá escrito: "para o bebê" "ideal para o bebê" e na verdade quem tem que avaliar se a ideal é você que é mãe.

Então você vai pegar esse alimento você vai ler a lista de ingredientes se tiver um monte de coisa esquisita aquilo ali provavelmente não é bom para o seu filho, tem muito aditivo, conservante, que tem esses nomes complicados.

Se na lista de ingredientes tiver muito açúcar, ele vai estar lá entre os primeiros ingredientes.

E é assim que a gente vai julgar se o produto é bom se não é para o nosso filho.

E a maioria dos produtos embalados, cheios de publicidade e propaganda não são bons para os nossos filhos.

Então fique atenta publicidade por favor não caiam nessa. Às vezes, a gente fica com dó "quando eu era criança nunca comprava a bolacha da Mônica" então para o meu filho eu vou comprar. Não compra gente você não está fazendo uma coisa boa para o seu filho, você está trazendo para dentro da sua casa algo que vai aumentar o risco de ter doenças à sério. É verdade isso. Inclusive tem até um estudo interessante que fala que se a criança é obesa, têm excesso de peso, come porcaria, alimentos com açúcar e ultra processados, ela tem 75% mais chance do que uma outra que come saudável, de ser obesa ou ter excesso de peso na adolescência.

Uma criança pequena que não come bem até os dois anos de idade tem

75% mais chance de ter excesso de peso e 89% de chance de ser um adulto obeso.

Risco de ser um adolescente com excesso de peso, que ocasionam um monte de estigmas e traumas na criança, e um adulto obeso.

E eu não estou falando de coisas estéticas não, estou falando de saúde, um adolescente com colesterol alto, com diabetes, seu bebê não precisa ser um desses.

E a escolha está onde? No prato dele, todo dia, no lanchinho que você prepara, é ali que vai determinar muita coisa, para aumentar ou diminuir o risco de obesidade no seu filho

Foi muito bom estar com vocês, um grande abraço para vocês e até a próxima.