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SBAN - História da Alimentação

A vida na pré-história não era nada fácil, gastávamos muito tempo atrás de alimento e esse esforço nos fazia queimar uma quantidade enorme de calorias.

Só o cérebro humano usa 1/4 de todas as calorias que consumimos!

Começamos como coletores, depois caçadores e então, nos tornamos cozinheiros.

O cérebro só aumentou de tamanho depois que aprendemos a cozinhar, por isso, podemos dizer que a descoberta do fogo fez toda a diferença em nossa evolução.

Com o cozimento, foi possível tornar os alimentos mais seguros, criar sabores suculentos e reduzir sua deterioração.

Mas a vantagem mais importante é que o cozimento aumenta a quantidade de energia que o corpo obtém do alimento.

Antes e depois do período medieval, os seres humanos usavam uma variedade de métodos para preservar os alimentos.

Aprenderam a desidratar carnes, salgar peixes, produzir vinho, queijos e conservas usando açúcar, sal, vinagre e até cloro.

Só mais tarde, nos séculos 18 e 19, surgiram os alimentos enlatados e os pasteurizados.

Comer alimentos frescos e naturais já foi considerado algo muito suspeito, e só os pobres e famintos recorriam a eles, pois eram desagradáveis e tinham gosto ruim.

A maioria se mantinha com sobras, comendo mingau ralo e pão duro.

A expectativa de vida de nossos antepassados era muito menor do que a nossa e uma das causas era a dieta, agravada pelas condições de vida, infecções e doenças.

Hoje temos opções para todos os gostos, podemos decidir quando a comida natural e artesanal é preferível à processada e rápida.

E não podemos nos esquecer que mesmo na opção pela comida natural, usamos alimentos processados como: sal, farinha, açúcar, chocolate, óleos, café, chá.

MAS ATENÇÃO: Como tudo na vida, a comida processada tem seus prós e contras.

O consumo exagerado pode levar ao sobrepeso, obesidade e suas consequências.

Então, para ter uma vida saudável, a dica da SBAN é: independente da sua escolha, o importante é adotar moderação e parcimônia em sua alimentação.